domingo, 27 de junho de 2010

Biorremediação

A biorremediação consiste na utilização de seres vivos ou seus componentes na recuperação de áreas contaminadas. Geralmente são processos que empregam microrganismos ou suas enzimas para degradar compostos poluentes. Biorremediação: ato de remediar, consiste em recuperar águas ou solos contaminados. Emprega-se um produto novo, totalmente natural, provocando a extração para compostos voláteis, este possui o poder da oxidação lenta. Composto formado por bio-reação. Na atenuação natural a possibilidade de saturação do solo é muito ampla em se tratando de Hidrocarbonetos, portanto é bem provável que se utilize outras substâncias. As substâncias inorgânicas são nocivas ao meio ambiente, contaminando o subsolo com outros componentes que não existiram anteriormente. A Biorremediação pode ser definida como todo o processo que usa microrganismos, fungos, plantas, algas verdes ou suas enzimas para que o ambiente contaminado retorne a sua condição original. A Biorremediação pode ser empregada para atacar contaminantes específicos no solo e águas subterrâneas, tais como a degradação de hidrocarbonetos do petróleo e compostos orgânicos clorados pelas bactérias. Um exemplo mais geral é a limpeza de derramamentos do óleo pela adição dos fertilizantes de nitrato ou de sulfato para facilitar a decomposição do óleo pelas bactérias presentes no meio.
O processo de biorremediação se dá pelo fato de microrganismos, como as bactérias, utilizarem substratos orgânicos e inorgânicos, como exemplo o carbono como fonte de alimentação. Desta forma, convertendo os contaminantes em CO2 (dióxido de carbono) e H2O (água).

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Brasil desenvolve cana GM com maior teor de açúcar

A fim de competir com os combustíveis fósseis no mercado mundial, o governo brasileiro pretende estimular ainda mais a agricultura da cana nos próximos anos

O Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), em colaboração com a iniciativa privada, está desenvolvendo variedades de cana-de-açúcar com maior teor de açúcar. Estudos preliminares indicam que a nova técnica pode aumentar a produtividade entre 30% e 40%. Os resultados dessa cooperação devem estar prontos para a etapa regulatória em 2015.

Com a intenção de competir com os combustíveis fósseis no mercado mundial, o governo brasileiro pretende estimular ainda mais a agricultura da cana nos próximos anos e tornar a produção de bioetanol mais eficiente. O objetivo é produzir bioetanol e derivados como bioetileno e biopropileno, aumentando ainda mais a produção de etanol de fontes renováveis.

O diretor executivo do CTC, Nelson Boeta, afirma que a cana é a planta a partir da qual pode ser retirada a maior quantidade de biocombustível. “É o vegetal mais competitivo no que diz respeito à capacidade de gerar energia renovável”, afima Boeta. Em virtude dessa característica, assim que for comprovado que a produção de bioetileno por meio da cana-de-açúcar é mais efetiva do que pelo processo petroquímico, o CTC estima que as empresas vão começar a produção comercial no Brasil numa escala de 500.000 toneladas por ano.

Atualmente, os combustíveis disponíveis no País têm entre 25% e 30% de bioetanol em sua composição. As pesquisas estão sendo desenvolvidas principalmente no Brasil, onde é produzida 40% da cana-de-açúcar do mundo.

FALLOW US NO FORMSPRING

www.formspring.me/biotec

extração dass celulas tronco

pessoal acessem esse link. ele mostra daonde sao retiradas as celulas tronco e qual a finalidade especifica :)


http://www.blogintellectus.com.br/biologia/wp-content/uploads/2010/03/celulas_tronco2.jpg

Celulas Tronco - Ilustração


galera esse é o processo explicado de modo sutil o que fazer com as celulas-tronco

DICAS DE SITES SOBRE BIOTECNOLOGIA

1) http://www.sbbiotec.org.br/
2) http://www.biotecnologia.com.br/
3) http://biotecpragalera.org.br/
4) http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/alimentos-transgenicos/biotecnologia.php
5) http://www.ort.org.br/biotecnologia/o-que-e-biotecnologia

Nanobiotecnologia cria "penicilina" para o cérebro.

Uma nova classe de nanopartículas formadas pela automontagem de peptídeos antimicrobianos é extremamente eficaz contra infecções no cérebro - o que está levando os cientistas a chamá-las de "penicilina do cérebro." A pesquisa foi publicada na conceituada revista Nature Nanotechnology.

Embora os casos sejam raros, algumas bactérias, como a Staphylococcus aureus, conseguem atravessar a incrivelmente eficaz barreira sangue-cérebro (BBB, na sigla em inglês - Blood-Brain Barrier).

A BBB protege continuamente o cérebro. Se alguma bactéria consegue atravessá-la fatalmente causará infecções e sérios danos ao cérebro. Essas infecções causam perda de audição, dificuldades de aprendizagem e, eventualmente, a morte.

Peptídeos catiônicos antimicrobianos

Agora, uma equipe de pesquisadores da China e de Cingapura desenvolveu uma nova classe de nanopartículas capaz de combater esses invasores da BBB. Nanopartículas são partículas com dimensões na faixa dos nanômetros, com tamanho equivalente ao de uma molécula. Um nanômetro equivale a um bilionésimo de metro.

Os chamados peptídeos catiônicos antimicrobianos - conhecidos como TAT - são eficazes contra uma grande gama de bactérias e fungos. Embora o mecanismo exato de como esses microorganismos são destruídos ainda não esteja claro, os cientistas acreditam que a composição de aminoácidos e a carga catiônica sejam dois fatores que permitem que os TAT penetrem e desintegrem a membrana celular desses patógenos.

Penicilina para o cérebro

Os pesquisadores projetaram um peptídeo chamado CG3R6TAT, formado por um TAT capaz de penetrar nas células, seis resíduos de arginina, três resíduos de glicina e uma molécula de colesterol.

Os resíduos de arginina ajudam a reforçar a carga catiônica do peptídeo e o colesterol ajudam o peptídeo a se automontar e assumir a forma de uma nanopartícula recoberta por uma carapaça.

As nanopartículas mostraram-se eficazes contra a infecção pela Staphylococcus aureus em camundongos e mais potentes do que os peptídeos TAT devido ao reforço da carga catiônica. As nanopartículas também cruzaram a barreira sangue-cérebro de coelhos infectados pela Staphylococcus aureus e suprimiram o crescimento bacteriano no interior do cérebro.

Com base nessas descobertas, os pesquisadores antecipam que suas nanopartículas serão eficazes contra as infecções cerebrais e outras doenças infecciosas também em humanos. A descoberta é ainda uma prova de conceito e não estão agendados os testes das nanopartículas em humanos.